sábado, 30 de janeiro de 2010


A estratégia do diretor Boninho em usar o Twitter para divulgar o “BBB” na internet parece estar dando certo. De acordo com um levantamento do Google, em janeiro, o número de buscas pelo reality da TV Globo cresceu, enquanto seu principal concorrente, “A Fazenda”, viu seus índices despencarem.
No final de dezembro, mesmo antes de estrear na Globo, a sigla “BBB” já era três vezes mais buscada que “A Fazenda”. E desde que o reality estreou, a disparidade entre os programas aumentou ainda mais.
No final deste mês, o número de pesquisas pela palavra “BBB” já superava em sete vezes o do reality concorrente. Entre os termos mais buscados, em primeiro lugar aparece “Michel”, participante que se envolveu em um romance com Tessália. Em segundo lugar aparece “namorada do Michel”, moça que nem participa do reality, mas que ficou conhecida após ser traída no programa pelo brother.
O levantamento ainda mostra que o maior número de pesquisas sobre o “BBB” é proveniente dos Estados da Paraíba e do Maranhão. Já em “A Fazenda”, o maior número de buscas vem do Estado de Goiás.
N.T.

A Globo trabalha com a previsão de faturar mais de R$ 300 milhões com a décima edição de Big Brother Brasil. No ano passado, o reality show rendeu R$ 280 milhões. O programa, a princípio, termina em 30 de março.
Mas deverá ser prorrogado em pelo menos mais uma semana se houver grande procura por parte de anunciantes. Essa questão, no entanto, só será discutida depois do Carnaval.
Por Daniel Castro – R7

Atualmente no comando de “A Fazenda 2″, Britto Jr. não retornará mais ao comando do “Hoje em Dia” na Record. O apresentador, que esteve à frente do matinal desde sua estreia em 2005, se dedicará à novos projetos quando o reality chegar ao fim.
No lugar de Britto, a Record efetivou Celso Zucatelli. O jornalista é um dos apresentadores da revista eletrônica desde abril, quando a primeira temporada de “A Fazenda” começava a ser preparada pela emissora paulista.
Segundo a coluna Canal 1, logo após o encerramento de “A Fazenda 2″, previsto para o dia 10, Britto irá ao “Hoje em Dia”, onde se despedirá oficialmente.

Exibida agora a partir das 21h45, após a série CSI, A Fazenda voltou a marcar audiências almejadas pela direção da Record. Ontem, o programa registrou 16 pontos no Ibope da Grande São Paulo. Foi uma das maiores médias da segunda edição do reality show. A última vez que A Fazenda teve 16 pontos foi em 2 de dezembro, também uma quarta-feira. Mas, naquela época, ia ao ar por volta das 22h20.
Na segunda e na terça-feira, A Fazenda deu 11 pontos de média, dois a mais do que nos mesmos dias da semana passada.
Segundo o jornalista Daniel Castro, por causa do crescimento no Ibope e da procura de anunciantes, A Fazenda ficará mais três dias no ar. Seu final agora será dia 10, e não mais no dia 7 de fevereiro. A opção por uma quarta-feira é também estratégica: nesse dia, devido à exibição de futebol na Globo, tem chances de pontuar mais.
Ontem também foi um dia feliz para Bela, a Feia. Exibida logo após A Fazenda, a novela marcou 14 pontos, sua maior audiência até agora. Poder Paralelo cravou 12 pontos e House, 11, conquistando a liderança para a Record.
O SBT também teve bons desempenhos. A série Gossip Girl cresceu três pontos em relação à estreia e marcou 9. Um contra Cem, de Roberto Justus, com 9 pontos de média, bateu seu recorde.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010


A Trol era uma das principais fábricas de utilidades de plásticos e de brinquedos do país. Ela patrocinava o Teatrinho Trol, um programa de televisão infantil da TV Tupi, que ficou no ar entre 1956 e 1966, onde eram encenadas histórias clássicas como Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, entre outras interpretadas por Fábio Sabag, Fernanda Montenegro, Zilka Salaberry, Norma Blum, Neide Aparecida, Roberto de Cleto, entre outros.
Na década de 80 seu presidente Dilson Funaro foi ministro da Economia no governo de José Sarney. Na década de 90 ela fechou, durante o governo Collor, logo após falecimento de Dilson Funaro.
Indiozinho da Tv Tupi ao lado de uma das câmeras da emissora.
Assis Chateubriand, o Chato, fundador da TV Tupi canal 3.


Deixo para os colegas 'saudosistas' uma foto tirada nos anos 90 de uma estação repetidora abandonada, no alto da Serra da Mantiqueira (Pico de Itapeva entre Campos do Jordão ou Pindamonhagaba), da TV Tupi, que servia de Link entre o Rio de Janeiro e São Paulo

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010




American Gothic ou Gótico Americano era uma série de horror satírico norte-americano produzido para a televisão, criado por Shaun Cassidy e pelo produtor executivo Sam Raimi. O espetáculo gira em torno da cidade fictícia de Trindade, na Carolina do Sul, também num garoto chamado Caleb Temple, interpretado por Lucas Black e num xerife muito corrupto, porém muito amável da cidade chamado Lucas Buck, protagonizado por Gary Cole. Apesar muito carismático, o xerife Buck esconde por detrás de toda essa aparência, um terrível assassino que comete seus crimes apoiados por poderes sobrenaturais aparentes, que leva-o a geralmente manipular as pessoas para cumprir os seus desejos, normalmente voltados para o mal. Por outro lado está Caleb Temple, uma criança aparentemente normal, mas cuja paternidade mascara um segredo horroroso, pois seu pai biológico é nada mais, nem menos que o xerife Lucas, após ele ter estuprado a mãe do garoto na frente da irmão Merlyn mais velha de Caleb. O horror de ter que assistir sua mãe sendo violentada faz com Merlyn se torne uma pessoa sexualmente traumatizada e também de sentir-se retirado do mundo, principalmente quando sua mãe, não agüentando mais os acontecimentos em sua vida, comete suicídio pouco tempo depois de dar a luz a Caleb. Ainda durante o episódio piloto da série o xerife Lucas mata Merlyn a sangue frio e ainda manipula o verdadeiro pai da garota a eliminar toda a sua família e posteriormente suicidar-se, logo após reivindicar Caleb como um filho biológico dele próprio. Com o decorrer dos episódios chega à cidade o doutor Crower que começa a investigar e a descobrir todos esses acontecimentos da família de Caleb, com a ajuda de uma prima do garoto, de outra cidade chamada Gail Emory, que luta para impedir que o xerife Lucas acabe por corromper o pobre Caleb. Eles passam a serem ajudados pela alma de Merlyn que começa a aparecer para Caleb ao longo da série, para impedir que o xerife faça algum mal ao seu irmão. O seriado foi apresentado originalmente nos Estados Unidos pela rede CBS, entre 22 de setembro de 1995 a 11 de julho de 1996, num total de 22 episódios, de aproximadamente 45 minutos cada e no Brasil através da televisão a cabo USA Network.

Os Astronautas - Its About Time



Os Astronautas era uma série de TV norte-americana, que fazia uma incrível e imaginativa mistura entre ficção científica e comédia, criada e produzida por Sherwood Schwartz, responsável por outras séries famosas como The Brady Bunch e Gilligan´s Island. No Brasil esta série foi apresentada pela televisão por assinatura o canal MGM por volta de 2000, com o título de Os Astronautas.
A série foi apresentada originalmente nos Estados Unidos pela rede CBS, entre 11 de setembro de 1966 a 27 de agosto de 1967, num total de 26 episódios, com 30 minutos de duração cada e durou somente uma temporada. Era apresentado aos domingos as 19:30 horas competindo com dois programas de grande sucesso, Viagem ao Fundo do Mar, pela ABC e O Mundo Maravilhoso de Walt Disney, pela NBC.
Inicialmente o espetáculo mostrava os astronautas tenente Hector (Jack Mullaney) e o capitão Mac (Frank Aletter), da nave espacial Escorpião, rompendo uma barreira do tempo e voltando aos tempos pré-históricos. Eles pousam perto de uma tribo de homens da caverna pouco amigáveis, que falavam um inglês truncado, mas são ajudados por uma família composta por resmungão chamado Gronk (Joe E. Ross), sua esposa Shad (Imogene Coca), pelo filho Breer (Pat Cardi) e pela filha Mlor, interpretada por Robyn Grace, que teve seu nome creditado como Mary Graham Grace, até a metade da temporada.
Infelizmente, quando a nave pousa, acaba quebrando algumas partes vitais, fazendo com que o seu conserto demore pelos alguns meses. Enquanto isso, Mac e Hector resolvem construir uma casa entre as pessoas da tribo e também usam os conhecimentos do século 20 para melhorar e facilitar a vida dessas pessoas, como por exemplo, uma porta para a caverna de Gronk, o que permitia a Gronk controlar o dia e a noite, pois de acordo com ele, o sol era considerado "uma grande bola de fogo" e com a porta permitia a ele controlar o sol.
Mas, as relações cordiais entre os astronautas e os tribais pré-históricos, nem sempre foram gentis assim. No inicio, quando os astronautas chegaram, eles enfrentaram grandes dificuldades com o Chefe da tribo e somente acabaram quando Mac e Hector foram forçados a participar de uma espécie de torneio, para provar serem dignos de pertencerem à comunidade. Usando de suas inteligências e de um par de walkie-talkies os nossos astronautas conseguem completar o torneio e assim passam a ser aceitos pela tribo.
Os astronautas eram denominados pelos tribais como "o outro lado da colina", pois era o local em que a nave havia pousado, além disso, a falta de conhecimento da cultura dos tribais pré-históricos gerava sérios problemas. Um desses famosos problemas ocorreu quando Hector resolveu contar para Shad como as pessoas do nosso tempo tratavam as mulheres. Impressionado com o relato Shad e as outras mulheres da tribo decidem que não querem ser mais arrastadas pelos homens e nem serem chutados por eles, e isso acaba gerando um alvoroço daqueles.
Embora a série tenha começado de forma muito engraçada e com uma audiência muito boa, conseguindo emplacar logo no início uma audiência por volta de 36%, chegando a incomodar a série Viagem ao Fundo do Mar, que só conseguia chegar no máximo aos 33%, o espetáculo logo depois dos primeiros dez episódios, começou a perder o fôlego. Muitos autores acreditam que o roteiro não conseguiu manter o nível de criatividade inicial, fazendo com que as circunstâncias se tornassem obvias demais, como uma piada que quando o sujeito está na metade, você já sabe como vai terminar.
Preocupados com a baixa audiência da série, a CBS resolveu remodelar o espetáculo. Mac e Hector conseguiram consertar a nave e eles puderam voltar trazendo consigo toda a família de Gronk para o século 20, fazendo com que o espetáculo tivesse uma estranha e talvez inédita concepção. A partir do episódio 19, apresentado pela CBS no dia 22 de janeiro de 1967, denominado "20th Century here we come", o que se via era um espetáculo ao inverso, ou seja, desta vez as pessoas das cavernas é que tentavam se integrar e se adaptar a sociedade moderna, invertendo os papeis de Mac e Hector no passado pré-histórico.
Outros personagens também foram integrados a série como Frank Wilcox como General Morley, que era o superior imediato de Marc e Hector e outros logicamente desapareceram. Ao mesmo tempo os produtores da série insistia na repetição dos erros que já haviam cometido na primeira parte e com os tribais não entendendo os aspiradores de pó e viver constantemente entrando em dificuldades.
A idéia básica destas mudanças, no primeiro momento até parecia ser engraçada, mas a falta de um roteiro adequado e criativo, fez com que os espectadores não conseguissem mais engolir o espetáculo, migrando-se para outras séries concorrentes. Isso talvez explique a série ter tão curta duração.
Apesar da série ter curta duração e não reprisada, a canção tema é muito famosa nos Estados Unidos e às vezes é lembrada em forma de paródias em algum espetáculo. A música de abertura teve duas versões, uma falando sobre quando os astronautas chegaram na idade média e a outra quando os astronautas conseguem retornar novamente ao século 20.
No Brasil a série passou pela última vez na Rede Bandeirantes e na Record nos 70 e inicio dos 80 (em diferentes épocas).

Abbott & Costello-em desenho



Bud Abbott e Lou Castello começaram a trabalhar juntos em 1936 com grande sucesso, principalmente nas séries da rádio, graças aos seus enredos verbais e jogos de palavras que causavam grandes gargalhadas nos espectadores. Também fizeram um grande sucesso na Broadway em junho de 1939, na peça "Streets of Paris". Isso tudo acabou chamando a atenção dos executivos da Universal Studios que os convidaram para fazer um filme como personagens secundários. O êxito foi tão grande, que logo no filme seguinte já estavam como artistas principais e assim realizaram em torno de quase 30 filmes.
Toda a graça estavam apoiados num gorducho chamado Lou Costello e em Abbott que seguiam o humor tradicional dos circos. Nos anos cinqüenta começaram a fazer televisão com o espetáculo "The Abbott & Costello Show" e permaneceram por duas temporadas. Logo depois do encerramento do programa de televisão, por volta de 1956 a dupla se separou e cada um passou a atuar sozinho.
Costello, depois da separação iniciou sua carreira sozinho e pode rodar um filme, mas a morte o surpreendeu subitamente em 3 de março de 1959, morrendo de uma crise cardíaca poucos dias depois de terminar as filmagens. Abbott voltou a fazer uma nova associação, agora com Candy Candy, atuando em salões de festas, mas essa união resultou ser um grande fracasso, pela recordação que o público tinha da sua união anterior e assim prosseguiu sua carreira sozinho. Em 1967 foi convidado pela Hanna-Barbera como dublador de seu próprio personagem na série de desenhos animados inspirados em "The Abbott and Costello Show". Como Costello já não estava mais vivo, o ator Stan Irwin proveu a sua voz. Abbott morreu em 1974.
Esta série de desenho animado foi produzido entre 1965 a 1967(exibida no Brasilvia Tv Tupi), numa parceria com a RKO, Jomar Production e Hanna-Barbera, a cores, num total de 156 episódios de 5 minutos cada e colocadas dentro de um pacote de 39 espetáculos de 30 minutos, distribuída em syndication em 1967, que depois foram reprisadas em várias ocasiões nos Estados Unidos, rendendo um bom lucro para Abbott, que na ocasião estava passando por dificuldades financeiras. A série tenta recordar a desaparecida dupla de cômicos, numa operação similar que havia sido realizada um ano antes com outra obra inspirada em Laurel & Hardy. Este tipo de séries animadas se tornaram muito populares na década de 70 e essa idéia foi utilizada em vários outros desenhos.
Mas esta não foi a primeira vez que a dupla foram imortalizados em animação. Durante os anos 40, no auge de sua popularidade, a Warner Bros.s´Looney Tunes/Merrie Melodies produziram várias animações caracterizando a dupla como gatos ou ratos e que chamaram "Babitt and Catstello". Numa outra animação, "A Tale fo two Kitties", foi introduzido juntamente com a dupla, um dos personagens mais duradouros da história da animação o Teweet Bird (Piu Piu). A outra animação foi "A Tale fo Two Mice". Nas duas animações Tedd Pierce e Mel Blanc, respectivamente, emprestaram suas vozes para a dupla de cômicos. Todos os desenhos novos ou os mais antigos continuam ainda hoje a serem recordadas em alguma parte do mundo.

sábado, 2 de janeiro de 2010


Segundo os dados prévios deste sábado, dia (02/01), o primeiro “Show da Gente” do ano registrou baixa audiência. O programa marcou 5 pontos de média, pico de 7 e share de 11%. No mesmo horário, a Globo liderou 18 pontos e a Record ficou na vice-liderança isolada com 7.

Neste sábado, dia (02/01), o “Sábado Animado” registrou uma péssima média de audiência. A atração infantil marcou apenas 4 pontos de média, pico de 7 e share de 15%. No mesmo horário, a Globo liderou com 8.4 e a Record ficou na segunda colocação com 5.

TV Excelsior












"A Moniquinha é uma gracinha!"
Ano: 1965.
Local: auditório da TV Excelsior, a Globo da época.
Apresentadora: a mesma Hebe de hoje. Com seu carisma e carinho para com seus entrevistados.
E lá estava eu, com uns anos a menos e um personagem a mais: a Mônica em pessoa, do "alto" de seus cinco aninhos.
As minhas histórias em quadrinhos começavam a se espalhar pelo país. O Bidu, o Cebolinha, o Cascão, tinham acabado de ganhar uma coadjuvante de peso, baseada na minha filhinha Mônica. E com o espaço que o novo personagem estava ganhando, a produção do programa de entrevistas da Hebe Camargo nos convidou para sentar no seu famoso sofá.
Preparei grandes painéis com desenhos dos personagens. Serviriam de "pano de fundo" para a entrevista.
E comecei a preparar, também, minha filhinha Mônica para o que viria.
Ela já acompanhava de perto o que havia na TV e tinha suas preferências quanto a cantores, apresentadores, programas, etc..
Eu, então, imaginando perguntas que poderiam ser endereçadas a ela pela Hebe, sugeri algumas respostas.
Expliquei algumas coisas e torci para que ela não ficasse nem nervosa nem esmagada num ambiente estranho.
Mas na noite da entrevista quem ficou à vontade foi ela. Eu é que não conseguia me manter muito calmo.
Afinal, o programa era um dos campeões de audiência e uma ótima oportunidade de exposição para um artista que iniciava a carreira. Fora a sensação de que, com a Mônica ali, qualquer coisa poderia acontecer fora do escrito e programado.
Mas felizmente não aconteceu tanto assim. Hebe conduziu muito bem a entrevista e a coisa ia bem calma, com a Mônica sentadinha, coelho ao colo, até que, em certo momento ela me puxou pelo braço e me perguntou baixinho: "ela não vai fazer perguntas pra mim?"
Afinal, eu havia dito à minha filhinha que a Hebe iria lhe fazer uma porção de perguntas. Hebe ouviu e daí começou, realmente, a conversar com Mônica.
Um papo gostoso, espontâneo, onde Hebe queria porque queria, em certo momento, que Mônica dissesse que seu cantor predileto era o Roberto Carlos - maior vendedor de discos naquele tempo. Mas mais uma vez Mônica teimou e botou sua própria opinião: ela gostava mais é do Ronnie Von.
E também contou que tinha acabado de ser "atropelada". Hebe se espantou e perguntou como é que tinha sido. E a Mônica se levantou, apontou para o traseiro e disse que o carro lhe tinha batido na bunda.
Era verdade. Felizmente sem maiores gravidades.
E a entrevista rolou com esse clima até o fim, gerando um bom momento da televisão, de nossa história e algumas fotos que ficaram nos nossos arquivos pra você ver aqui.
Aproveito para esclarecer que o coelho que aparece nas fotos é o real, verdadeiro, primeiro, que inspirou a criação do Sansão, nas histórias em quadrinhos que se seguiram nestes anos todos. Originalmente era amarelo (pena que a foto não seja em cores) mas que depois virou azul.